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2. INFLUÊNCIA NA EDUCAÇÃO
Rousseau combateu idéias
que prevaleciam há muito tempo. Entre elas, a de que a teoria e a
prática educacional, junto à criança, deviam focalizar os interesses do
adulto e da vida adulta. Ele também chamou a atenção para as
necessidades da criança e as condições de seu desenvolvimento.
Sua proposta tem interesse tanto pedagógico quanto político e, nesse
sentido, propunha tanto uma "pedagogia da política" quanto uma "política
da pedagogia". Um dos instrumentos essenciais de sua pedagogia é o da
educação natural: voltar a unir natureza e humanidade. A família, vista
como um reflexo do Estado é outro dos elementos centrais de sua
pedagogia.
Os pressupostos básicos de Rousseau com respeito à
educação era a crença na bondade natural do homem, e a atribuição à
civilização da responsabilidade pela origem do mal. Se o desenvolvimento
adequado é estimulado, a bondade natural do indivíduo pode ser
protegida da *influência corruptora da sociedade.
Considerado por
vários estudiosos como autor da “concepção motriz de toda racionalidade
pedagógica moderna”, Rousseau vê a infância como um momento onde se vê,
se pensa e se sente o mundo de um modo próprio. Para ele a ação do
educador, neste momento, deve ser uma ação natural, que leve em
consideração as peculiaridades da infância, a “ingenuidade e a
inconsciência” que marcam a falta da razão adulta.
Embora as
fases no desenvolvimento da vida do indivíduo já tivesse sido
reconhecido por vários pensadores, foi Rousseau quem mostrou a
importância das mesmas para a educação.(1)
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"O que os homens chamam de civilização é o estado atual dos seus costumes e o que chamam de barbárie são os estados anteriores. Os costumes presentes serão chamados bárbaros quando forem costumes passados." (Anatole France) (ibidem)
1)Fonte: http://migre.me/6hhTZ
2)http://migre.me/6hhX9
Nota: A Sociedade Brasileira se recusa a refletir obre os efeitos devastadores e deletérios da idéia corruptora de que, não vivemos em um pais racista e se surpreende, quando deparamos com ato de extrema crueldade e incivilidade, como a do linchamento de um motorista de onibus em plena São Paulo, a cidade mais rica do país. Ou não estamos diante de idéias e comportamentos que nos remetem aos tempos da barbarie? O que difere uma ação constituida por um verdadero linchamento e o linchamento moral, que busca permanentemente, transferir ao povo negro a responsabilidade pela tragédia da escravidão, tragédia está que, protraindo no tempo, continua vitimando e submetendo os filhos da diáspora a uma condição de real indignidade humana, de cidadãos de segunda classe? Politicas compensatórias ou não, repudiada por significativos seguimentos das elites brasileira, em nome da suposta "meritocracia", resolve? Sendo certo que, na verdade, prevelece em maior número a adesão ao lema; "cada um por si, e o diabo que carregue o último", refletindo tão somente, a certeza e o indizível sentimento no sentido de que, "hipocrisia" tem limite?
"Como
defender uma civilização que somente o é
de nome, já que representam o culto da brutalidade
que existe em nós, o culto da matéria."
(Mahatma Ghandi)(2)
................................................................"O que os homens chamam de civilização é o estado atual dos seus costumes e o que chamam de barbárie são os estados anteriores. Os costumes presentes serão chamados bárbaros quando forem costumes passados." (Anatole France) (ibidem)
1)Fonte: http://migre.me/6hhTZ
2)http://migre.me/6hhX9
Nota: A Sociedade Brasileira se recusa a refletir obre os efeitos devastadores e deletérios da idéia corruptora de que, não vivemos em um pais racista e se surpreende, quando deparamos com ato de extrema crueldade e incivilidade, como a do linchamento de um motorista de onibus em plena São Paulo, a cidade mais rica do país. Ou não estamos diante de idéias e comportamentos que nos remetem aos tempos da barbarie? O que difere uma ação constituida por um verdadero linchamento e o linchamento moral, que busca permanentemente, transferir ao povo negro a responsabilidade pela tragédia da escravidão, tragédia está que, protraindo no tempo, continua vitimando e submetendo os filhos da diáspora a uma condição de real indignidade humana, de cidadãos de segunda classe? Politicas compensatórias ou não, repudiada por significativos seguimentos das elites brasileira, em nome da suposta "meritocracia", resolve? Sendo certo que, na verdade, prevelece em maior número a adesão ao lema; "cada um por si, e o diabo que carregue o último", refletindo tão somente, a certeza e o indizível sentimento no sentido de que, "hipocrisia" tem limite?