sábado, 28 de julho de 2012

(Transcrição) Do Sertão de Taubaté ao Sertão do Rio Pardo . (Por Roberto Sandoval)

Introdução :.
Jacques Félix foi um bandeirante paulista que fundou a localidade de Taubaté em 1639, que viria a ser elevada à categoria de vila pelo capitão-mor Dionísio da Costa no dia 5 de dezembro de 1645. Silva Leme estuda sua família na «Genealogia Paulistana», pág. 463, cap. 3º Vol.V e pág. 66, Vol. VII
Morador chamado «opulento» de São Paulo obteve provisão de uma sesmaria concedida por Francisco da Rocha, capitão-mor e governador da capitania de Itanhaém, em nome da donatária, a condessa de Vimieiro, Dona Mariana de Sousa Guerra, nas paragens onde futuramente se ergueria Taubaté. 
Desde 1598 tinha sesmaria no caminho do Ibirapuera, em 1608 esteve na bandeira de Martim Rodrigues Tenório de Aguilar contra os índios bilreiros, combatera com seus filhos os índios puris, guaruminis ou guarulhos, e caetés no alto rio Sapucaí e na vertente além da Mantiqueira.
Viera conquistar as terras dos índios jerominis e puris, em aumento da dita capitania, entrando com corpo de armas e apoderando-se do país, como se dizia, fundando o arraial de Taubaté. Este nome provinha de Tabua-mta, cana com que se faziam esteiras - o chamado «sertão de Taubaté» para os cronistas era o «sertão das tábuas».
Conta-se que se unira aos índios teremembé contra os índios os catu-auá, transpondo para isso a Mantiqueira, e repelindo-os para o sertão do Pium-i e do Tamanduá.
Em 1632 o capitão Jacques Félix, depois chamado o Velho, obteve sua sesmaria o que constaria dos autos do inventário de seu filho, Jaques Felix, o Moço, em 1716.
Removeu-se para lá com família, escravos, camaradas e animais. Constituído procurador da condessa, desenvolveu a colônia que prosperou, erigida em vila de São Francisco das Chagas de Taubaté em 1645 - o foro instalou solenemente em 2 de janeiro de 1646. Deineava-se assim a formação do povoado de Taubaté, sendo ele o pioneiro, instalando-se ali com sua família e muita quantidade de «bugres administrados», como os cronistas chamam os índios, além de cavalos e bois. Levantou a primeira igreja do lugar. Mais ao Norte, em extenso campo fronteiro a alguns contrafortes da Mantiqueira, surgiu o núcleo de Santo Antônio de Guaratinguetá, em 1656.
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MAPAS DE SANTOS
Carta corográfica - Capitania de S. Paulo, 1766

Apresentando  o Estado Político da Capitania de São Paulo em 1766, foi elaborada esta carta, com particular atenção aos limites com Minas Gerais. http://migre.me/a4Yyo
Nota: Alto da Serra, Serra de Jaguamimbaba, (Onde foi encontrado Ouro em 1597, por Afonso Sardinha),  vertente da Mantiqueira. Núcleo Embrião de Piquete, terras dos índios jerominis e puris, ponto de transposição da Mantiqueira, em demanda do alto Rio Sapucai e vertente da mesma serra. 

sexta-feira, 27 de julho de 2012

A História do Sul de Minas Gerais no Século XVIII

A Descoberta do Ouro
No final do século XVII os bandeirantes paulistas foram os primeiros a descobrir as areias auríferas .
"O boato de que no Brasil fora descoberto ouro espalhou-se depressa em Portugal, e depois, Ilha da Madeira e Açores - e a região conheceu, no primeiro quartel do século XVIII, uma 'corrida prodigiosa' ".(Roger Bastide).
"O caminho das Minas era batido dia e noite pelas comitivas a pé ou no dorso de muares . Os que não se mudavam para as terras do planalto da Mantiqueira associavam-se aos que o faziam , fornecendo capital em escravos, ferramentas ou gêneros , o que tudo era caríssimo por sua escassez e grande procura". (Augusto de Lima Jr.)
Grande contingente de bandeirantes da Capitania de São Vicente, mineradores procedentes da Bahia, Rio de Janeiro, Pernambuco e outras capitanias, além de portugueses que aqui estavam ou que vieram principalmente das ilhas (Açores e Madeira) , foram para a região ao longo do caminho que ia do vale do Paraíba até Vila Rica (atual Ouro Preto), isto é, as regiões do Vale do Inghay (Aiuruoca) , Baependy , do Rio das Mortes , em São João Del Rey, região do Carmo , em Mariana , Sabará e Pitanguy.
Tanta gente querendo minerar provocou incidentes entre os bandeirantes e emboabas - os forasteiros, tornando Minas uma região violenta.
"Para pacificar e melhor administrar a região , resolveu-se criar , no mesmo ano de 1709, a nova Capitania de São Paulo e Minas do Ouro . Era assim ,aquela zona, desligada de qualquer dependência do Rio de Janeiro, cujos governadores, desde Artur de Sá e Meneses , haviam sido os primeiros a tomar providências quanto à distribuição das minas, tanto aos seus descobridores como aos que quisessem explorá-las". (Hélio Viana - História do Brasil).
A Vila de São Paulo era a capital , devido a maior facilidade dos caminhos , mas a região mais importante e populosa era a das Minas Gerais.
Em 1710, D. Antonio de Albuquerque Coelho de Carvalho ,primeiro governador da nova Capitania , criou o distrito das Minas.
Em 1711 foram criadas as três primeiras vilas de Minas: Ribeirão do Carmo(Mariana) a 8 de abril, Vila Rica a 8 de julho e Vila Real (Sabará )a 16 de julho.
Em 1714 é assinado, na Vila do Ribeirão do Carmo, o termo de ajuste sobre a repartição das três primeiras comarcas de Minas Gerais : Rio das Mortes (S.J. Del Rey),Vila Rica(Ouro Preto) e Rio das Velhas (Sabará).
Em 2 de dezembro de 1720, D.João V, representado pelo governador, o Conde de Assumar, desmembra as Capitania de Minas Gerais e de São Paulo.
Em 1745 criaram-se a Diocese de São Paulo e a Diocese de Mariana.
"Aos depósitos de ouro , nos cursos de água e em suas margens , denominavam os antigos de faisqueiras, porque o ouro se apresentava em grãos e folhetos tão grandes que faiscavam ao sol " (Augusto de Lima Jr- A Capitania de Minas Gerais).

Povoamento do Sul de Minas , a oeste do rio Sapucay.
A partir da década de 1740, começa a ser povoada a região do Sul de Minas, a oeste do rio Sapucaí, que até então era totalmente selvagem.
José Pires Monteiro, natural de Jacareí, descobre ouro na margem esquerda do rio Sapucay dando inicio ao povoamento do território a oeste deste rio.
A 2 de março de 1746, o português Francisco Martins Lustoza, vindo da freguesia da Campanha do Rio Verde, é nomeado Guarda Mor Regente do novo descoberto e da região do Sapucaí.
Em agosto de 1748 o Rei de Portugal ordena ao Governador mineiro , Gomes Freire de Andrade , que fizesse nova definição das linhas divisórias das capitanias , "como melhor lhe aprovesse" .
Em 19 de setembro de 1749, o Ouvidor Geral do Rio das Mortes , Dr. Tomaz Rubim de Barros Barreto do Rego, atravessando o Rio , foi ter ao Arraial de Santana do Sapucay, onde fez a divisão e posse ordenadas por Gomes Freire de Andrade .
Fonte: http://migre.me/a4orI
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MAPAS DE SANTOS
Carta corográfica - Capitania de S. Paulo, 1766

Apresentando  o Estado Político da Capitania de São Paulo em 1766, foi elaborada esta carta, com particular atenção aos limites com Minas Gerais.
Nota: História do Sul de Minas, Alto da Serra, História de Piquete, Vale do Paraíba, São Paulo.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Crise do Sistema Colonial e Período Joanino

Irmandades de Pretos e Pardos no Vale do Paraíba Paulista (XVIII e XIX). Fábia Barbosa Ribeiro (Doutoranda - FFLCH-USP) (Transcrição)

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A ereção dos primeiros locais de culto, simples cruzes e ermidas, quer nas cercanias das  cidades e aldeias, quer à margem dos caminhos ou em lugares solitários. Essas ermidas e   capelinhas, construídas pelo fervor de pessoas particulares, dão origem às primeiras  irmandades destinadas ao cuidado desses locais de culto, e cujos membros buscam a proteção  do santo contra as vicissitudes da vida e para obter uma boa morte”. (11)
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O surgimento da Capela de São Gonçalo em Guaratinguetá ilustra bem essa fase do catolicismo brasileiro. Construída à margem do Caminho da Piedade, no ano de 1726 “pouco maes ou menos, pella devoção do homes de Caminho, cavaleiros, tropeiros e viandantes” (12)  - abrigava uma imagem do Santo e se localizava na passagem para as Minas Gerais. Provavelmente fora erguida pela devoção dos muitos tropeiros que circulavam pela região, os tais “viandantes”, e não há registros de que abrigasse alguma irmandade. Embora alguns escritores locais associem-na a  uma devoção de pardos, o mais correto é que fosse dedicada a São Gonçalo do Amarante, frade  dominicano e eremita beatificado por volta de 1561, conforme nos aponta Thereza Maia(13) , posto que São Gonçalo Garcia, o chamado “santo pardo”, seria entronizado no Brasil somente no ano de 1745 em Pernambuco. (14) A Capela de São Gonçalo abrigaria alguns anos mais tarde a Irmandade de  São Benedito dos Homens Pretos, à qual farei referência mais adiante.  Além da sociabilidade e da circularidade propiciada pelas irmandades, também a  importância do culto aos mortos nas sociedades africanas, da passagem do mundo dos vivos para o  dos ancestrais, justificaria a rapidez com que os escravos e seus descendentes aderiram às irmandades e ao cristianismo de um modo geral.(15) A chamada “boa morte”, configurava–se em  acontecimento de suma importância na vida comunitária, o apego aos santos e o sectarismo  religioso, garantiam uma “passagem” tranqüila. Também para os cristãos era necessário dar aos  mortos uma “última morada” digna, temia-se que ficassem sem sepulturas e que virassem alma  penada, havia também um grande pavor do afogamento, que tiraria a possibilidade de estar em terra  após a morte.(16)  Para grande parte das comunidades africanas, especialmente na África Central, os  espíritos antepassados insepultos vagueavam pela terra trazendo doenças e morte aos vivos. Havia uma profunda relação com a morte, para os ambundos, por exemplo, não bastava simplesmente enterrar o morto, este deveria descansar em terras de sua própria linhagem, próximo a sua família,  que poderia assim arcar com as responsabilidades inerentes ao seu corpo e espírito.(17)  Por estas paragens a partir dos testamentos de negros libertos, podemos também identificar tal preocupação, sobretudo porque a grande maioria destes tinha como finalidade única registrar as exigências do moribundo durante a sua morte. As irmandades, todas elas, desempenhavam papel fundamental na realização dessa celebração, posto que os mortos costumassem ser acompanhados  por cortejos que, na medida do possível, mantinham a maior pompa possível, sempre com a presença do cura, sacristão ou dos sacerdotes e demais irmãos. Era comum darem-se esmolas para mendigos e pobres para que carregassem o corpo e seguissem o féretro.(18)  As Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia de 1707 dispensavam extensas recomendações no cuidado com  os mortos. As irmandades que não possuíam cemitério próprio realizavam seus enterros no adro das matrizes ou de outras igrejas, ser enterrado próximo aos altares era motivo de honra na medida em que colocava o defunto próximo ao seu santo de devoção, portanto era algo destinado somente aos irmãos de maior prestígio, qualquer que fosse o status social da irmandade. O cortejo que seguia o corpo era um elemento de distinção social dentro das irmandades e ajudava a distinguir a posição ocupada pelo falecido no interior das confrarias. O sepultamento era  patrocinado na maioria das vezes pela própria entidade, para a qual o irmão contribuía anualmente com uma jóia, mas também se realizava através de esmolas ou de pecúlio deixado pelo falecido em testamento, conforme mencionado acima, fato não muito raro entre escravos e libertos, conforme demonstra a pesquisa de Eduardo França Paiva.(19)  Fonte: http://migre.me/a0Fjd
Nota: Núcleo Embrião de Piquete, passagem para as  Minas, da aldeia São Miguel do Piquete, à margem do caminho. Ermidas e capelinhas na invocação de São Miguel e almas. Do surgimento da capela de São Gonçalo em 1726, é possível afirmar que a   Irmandade de São Benedito, se faz presente neste contexto há mais 286 anos.


domingo, 22 de julho de 2012

BRASIL COLÔNIA: MOVIMENTOS NATIVISTAS (Transcrição)


Guerra dos Emboabas (1709)
  • Ocorreu em Minas Gerais e teve como causa a luta pela posse das minas entre paulistas e emboabas (forasteiros).
  • O primeiro incidente aconteceu entre o paulista Jerônimo Pedroso de Barros e o reino (português) Manuel Nunes Viana, em Caeté. A nomeação do "emboabas" Manuel Nunes Viana como "governador das Minas" irritou os paulistas, pois se sentiram lesados, começando, então, violentos choques: atacados pelos emboabas chefiados por Bento do Amaral Coutinho, junto ao rio das Mortes, depois de resistirem, os paulistas cercados se renderam, mas foram traídos. Foi o episódio do Capão da Traição (1708) onde morreram 300 paulistas. O governador do Rio de Janeiro D. Fernando Mascarenhas de Lencastre tentou acabar a luta, mas não teve êxito (1709). Seu substituto, Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho conseguiu a pacificação.
  • Principais conseqüências: (1) criação de uma nova Capitania, a de São Paulo e Minas do Ouro, separada do Rio de Janeiro (09 de Novembro de 1709) (2) elevação da vila de São Paulo à categoria de cidade (julho de 1711); (3)  separação entre a Capitania de São Paulo e a de Minas Gerais (1720) (4) descoberta de ouro nas regiões de Mato Grosso e Goiás para onde se dirigiram, depois, os paulistas. (Fonte: http://migre.me/a0gc0)
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NÚCLEO EMBRIÃO DE PIQUETE, ALTO DA SERRA, CAMINHO DOS PAULISTAS - Carta corográfica - Capitania de S. Paulo, 1766 (Fonte: http://migre.me/a0gmO)

Movimentos nativistas e de libertação – Guerra dos Emboabas – 1708 – 1709 – Minas Gerais

A Guerra dos Emboabas foi um confronto travado de 1707 a 1709, pelo direito de exploração das recém descobertas jazidas de ouro, na região das Minas Gerais, no Brasil. O conflito contrapunha, de um lado, os desbravadores vicentinos, que haviam descoberto a região das minas e que por esta razão reclamavam à exclusividade de explorá-las; e de outro lado um grupo heterogêneo composto de portugueses e imigrantes das demais partes do Brasil – pejorativamente apelidados de “emboabas” pelos vicentinos –, todos atraídos à região pela febre do ouro.
Pelo fato de terem sido os primeiros a descobrir, os paulistas queriam ter mais direitos e benefícios sobre o ouro que haviam encontrado, uma vez que este, estava nas terras em que viviam.
Entretanto, os forasteiros pensavam e agiam diferentemente; estes, por sua vez, eram os chamados emboabas. Os emboabas formaram suas próprias comunidades, dentro da região que já era habitada pelos paulistas; neste mesmo local, eles permaneciam constantemente vigiando todos os passos dos paulistas. Os paulistas eram chefiados pelo bandeirante Manuel de Borba Gato; já o líder dos emboabas era o português Manuel Nunes Viana.
Dentro desta rivalidade ocorreram muitas situações que abalaram consideravelmente as relações entre os dois grupos. Os emboabas limitaram os paulistas na região do Rio das Mortes e seu o líder foi proclamado "governador". A situação dos paulistas piorou ainda mais quando estes foram atacados em Sabará.
Após seu sucesso no ataque contra os paulistas, Nunes Viana foi tido como o "supremo ditador das Minas Gerais", contudo, este, por ordem do governador do Rio de Janeiro, teve que se retirar para o rio São Francisco.
Inconformados com o tratamento que haviam recebido do grupo liderado por Nunes Viana, os paulistas, desta vez sob liderança de Amador Bueno da Veiga, formaram um exército que tinha como objetivo vingar o massacre de Capão da Traição. Esta nova batalha durou uma semana. Após este confronto, foi criada a nova capitania de São Paulo, e, com sua criação, a paz finalmente prevaleceu.
Derrota dos paulistas
O confronto terminou por volta de 1709, graças à intervenção do governador do Rio de Janeiro, Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho. Sem os privilégios desejados e sem forças para guerrear, os paulistas retiraram-se da região. Muitos deles foram para o oeste, onde mais tarde descobriram novas jazidas de ouro, nos atuais estados do Mato Grosso e Goiás.
Conseqüências
Como conseqüências da Guerra dos Emboabas podem-se apontar:
Regulamentação da distribuição de lavras entre emboabas e paulistas.
Regulamentação da cobrança do quinto.
São Paulo e as Minas de Ouro se transformaram em capitanias, ligadas diretamente à Coroa, tirando autoridade do governo do Rio de Janeiro (3 de Novembro de 1709).
São Paulo deixa de ser vila tornando-se cidade
Acabam as guerras na região das minas, com a metrópole assumindo o controle administrativo da região.
A derrota dos paulistas fez com que alguns deles fossem para o oeste onde, anos mais tarde, descobririam novas jazidas de ouro nos atuais estados do Mato Grosso e Goiás. (Fonte: http://migre.me/a0eTN)
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MAPAS DE SANTOS  -  Carta corográfica - Capitania de S. Paulo, 1766, mostra o caminho percorrido pelos VICENTINOS, restando definitivo que a toponímia Alto da Serra, esta contido no espaço correspondente ao Núcleo Embrião de Piquete-SP (grifos meu).


terça-feira, 17 de julho de 2012

A ESCRAVIDÃO NO BRASIL EM FOTOS REAIS INÉDITAS

Série de reportagens conta história do ciclo do ouro em Minas Gerais

A TV Globo Minas exibe nesta semana uma série de reportagens sobre o ciclo do ouro. No século XXVII, os bandeirantes chegaram ao estado a procura do material precioso. A mineração é marcante na história e no desenvolvimento Minas. Após 300 anos, as regiões que foram pólo da mineração vão ser mostradas nas matérias que vão ao ar no Bom Dia Minas e no MGTV1ª edição. O primeiro episódio da série mostra a descoberta em Minas.
http://glo.bo/MAjvX7

Segunda reportagem sobre ‘Ciclo do Ouro’ fala sobre sonegação no fisco

A segunda reportagem da série sobre o “Ciclo do Ouro” em Minas Gerais, exibida pela TV Globo Minas nesta terça-feira (17), fala sobre os exploradores que sonegavam impostos. A corrida pelo metal precioso exigiu atenção da Coroa Portuguesa na época. Muitas pessoas usavam da criatividade para burlar o fisco. 
No século XVII, os bandeirantes chegaram ao estado à procura do material precioso. A mineração é marcante na história e no desenvolvimento de Minas. Após 300 anos, as regiões que foram polo do ouro vão ser mostradas nas matérias que vão ao ar no Bom Dia Minas e no MGTV 1ª Edição.
A série e exibida em alta definição.
Fonte: http://glo.bo/NuZvG3

segunda-feira, 16 de julho de 2012

O Tropeirismo no Brasil - A Atividade dos Tropeiros no Brasil (Por Claudio Recco*)

Introdução
A palavra "tropeiro" deriva de tropa, numa referência ao conjunto de homens que transportavam gado e mercadoria no Brasil colônia. O termo tem sido usado para designar principalmente o transporte de gado da região do Rio Grande do Sul até os mercados de Minas Gerais, posteriormente São Paulo e Rio de Janeiro, porém há quem use o termo em momentos anteriores da vida colonial, como no "ciclo do açúcar" entre os séculos XVI e XVII, quando várias regiões do interior nordestino se dedicaram a criação de animais para comercialização com os senhores de engenho.
A Mineração
Na maioria das obras didáticas, tropeirismo é associado com a procriação e venda de gado, porém essa atividade se iniciou com o desenvolvimento da mineração, entre os séculos XVII e XVIII.
A descoberta do ouro e posteriormente de diamantes, foram responsáveis por um grande afluxo populacional para a região das minas gerais, tanto de paulistas, como de portugueses e ainda de escravos. Essa grande corrida em busca do eldorado foi acompanhada por um grave problema, a falta de alimentos e de produtos básicos, responsável por sucessivas crises na primeira década do século 18, onde a falta de gêneros agrícolas resultou em grande mortalidade.
Estas crises de fome afligiram a zona mineradora por longos períodos, quando se chegou inclusive a interromper os trabalhos extrativistas para a produção de alimentos. Tais crises de fome, foram muito fortes nos anos de 1697-1698, 1700-1701 e em 1713.
De fato, aqueles que migraram para a região mineradora sonhavam com a riqueza mineral e poucos se dispunham a trabalhar a terra, sendo que tal situação fez com que florescesse um comércio interligando o porto do Rio de Janeiro ao interior. Tanto os produtos manufaturados que chegavam de Portugal, quanto os gêneros agrícolas, eram transportados no lombo de animais para a população das minas gerais, pois mais de 90% do consumo de necessidades dos mineiros a Capitania opulenta não produzia. Não achavam razoável deslocar um escravo para a agricultura, quando esse mesmo escravo, empunhando a bateia, dava lucro cem vezes maior ao seu senhor. Dai a importância das tropas na movimentação da produção desde os primeiros dias da conquista.
O crescimento das cidades e a formação de uma elite na região mineradora aumentaram a necessidade de animais, tanto para as atividades locais, como para o transporte de carga, cada vez maior, em direção ao Rio de Janeiro. Ao mesmo tempo a riqueza gerada pela mineração foi responsável por estimular uma série se atividades paralelas, urbanas, reforçando ainda mais a atividade dos tropeiros, que transportavam os mais variados produtos e ainda cumpriam o papel de mensageiros.

Identidade cultural (Lúcia Maciel Barbosa de Oliveira

A identidade cultural é um sistema de representação das relações entre indivíduos e grupos, que envolve o compartilhamento de patrimônios comuns como a língua, a religião, as artes, o trabalho, os esportes, as festas, entre outros. É um processo dinâmico, de construção continuada, que se alimenta de várias fontes no tempo e no espaço. Como conseqüência do processo de globalização, as identidades culturais não apresentam hoje contornos nítidos e estão inseridas numa dinâmica cultural fluida e móvel. A globalização é uma nova e intensa configuração do globo, a resultante do novo ciclo de expansão do capitalismo não apenas como modo de produção mas como processo civilizatório de alcance mundial, abrangendo a totalidade do planeta de forma complexa e contraditória. O Estado-nação, símbolo da modernidade, entra em declínio. Como conseqüência, os mapas culturais já não coincidem com as fronteiras nacionais, fato acelerado pela intensificação das redes de comunicação que atingem os sujeitos de forma direta ou indireta. Grandes conceitos que informavam a construção das identidades culturais, como nação, território, povo, comunidade, entre outros, e que lhe davam substância, perderam vigor em favor de conceitos mais flexíveis, relacionais. Segundo Teixeira Coelho, as identidades, que eram achadas ou outorgadas, passaram a ser construídas. As identidades, que eram definitivas, tornaram-se temporáriasi. A diversidade cultural que o mundo apresenta hoje, as múltiplas e flutuantes identidades em processo contínuo de construção, a defesa do fragmentário, das parcialidades e das diferenças, trouxeram, como corolário, uma volatilidade das identidades que se inscrevem em uma outra lógica: da lógica da identidade para a lógica da identificação. Da estabilidade e segurança garantidas pelas identidades rígidas, à impermanência, mutabilidade e fluidez da identificação. Não é mais possível fechar em torno de uma só questão as referências da prática individual e coletiva, e as dimensões em que se situam, constantemente superpõem-se em vários estratos vacilantes, ressalta Tício Escobarii. O que se impõe hoje, a partir da noção contingente, contextualizada e relacional da identidade, é garantir que a multiplicidade e a diversidade sejam preservadas, que a cultura, como uma longa conversa entre partes distintas, permita que convivam sujeitos dos mais diferentes matizes. Em vez disso, quando a cultura local parece esgarçar-se como conseqüência da globalização, a afirmação de identidades duras parece funcionar, para muitos sujeitos, como elemento apaziguador que busca deter e solidificar a fluidez característica da época atual. Verificam-se, então, manifestações extremadas, em que nacionalismos, fundamentalismos, xenofobias, preconceitos, são ressuscitados e lutas sem fim são travadas em nome da preservação de identidades.
Por outro lado, a defesa da preservação de identidades rígidas, muitas vezes, colide com valores tidos como universais e estabelecidos, que ferem a dignidade humana, como a subordinação da mulher em diferentes culturas, a circuncisão feminina, o cerceamento da liberdade individual, entre outros. O que se aponta aqui é o conflito entre a proteção de identidades e culturas locais e os direitos humanos universais, questão que contrapõe universalistas e relativistas culturais.
A diversidade cultural e as expressões dessa diversidade devem ser buscadas e garantidas, tendo como norte o fato de que a cultura é sempre dinâmica, móvel. Preservar o diverso ante o impacto avassalador de um mundo globalizado, citando novamente Tício Escobar, é um grande desafio que devemos enfrentar.
Fonte: http://migre.me/9V4Sh

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Padre Faria Fialho e a bandeira de Taubaté de 1692

Roteiro da viagem do padre João de Faria Fialho, descoberto e divulgado por Orville Derby na revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, e também por Pandiá Calógeras na obra “As Minas do Brasil Sua Legislação”.
Roteiro das minas de ouro que descobriu o [revdo.] Vigário João de Faria e seus parentes e do mais que tem em si os campos.
De frente da vila de Taubaté quatro ou cinco dias de viagem se acha estar o rio de Sapucahy, e descendo da dita villa para a de Guaratinguetá tomando a estrada real do sertão dez dias de jornada para a parte do norte sobre o monte de Amantiquira, quadrilheyra do mesmo Sapucahy, achou o padre vigário João de Faria, o capitão Manoel de Borba e Pedro de Avos vários ribeiros com pintas de ouro de muita conta (a outra versão diz “em três ribeiros com pintas de ouro de muita conta( a outra versão diz “em três ribeiros pinta muito boa, e geral de ouro de lavagem de que trouxe a amostra dela a esta cidade); e das Campinas de Amantiquira cinco dias de jornada, correndo para o Norte, estrada também geral do sertão fica a serra de Boa Vista, donde começam os campos geraes até [confinar] com os da Bahia, e da serra da Boa Vista até o Rio Grande são quinze dias de jornada, cujas cabeceiras nascem da serra da Juruoca, em frente dos quaes serros é o rio dos Guanhanhans (Guyanas em outra cópia) e um monte de Ebitipoca tem dez léguas pouco mais ou menos de circuito, toda esta planície com cascalho formados de safiras e de frente do mesmo serro de Juruoca para a parte da estrada, caminho de oeste pouco mais ou menos, estão umas serras escalvadas, na qual achou o dito padre vigário safiras nativas em vieiros de pedras cavadas, entre esta distancia estão muitos montes escalvados pelos campos e muitos rios, e em um destes montes que se chama o Baependi se suspeita haver metal pela informação que deixou oi defuncto. Bartholomeu da Cunha, e adiante passando o rio de Igarahy (Yrigahi na outra cópia) se achava uma campina dilatada de mina, de christaes finíssimo e indo fazendo a mesma derrota se achava muitos morros escalvados e campos geraes, cujos morros mostram terem haver para muitas experiências que se tem feito por falta de mineiros se não sabe o que é, sendo ditos campos muitos férteis de toda a caça.
Fonte: Conceição do Ibitipoca-História - http://migre.me/9S8d3
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MAPAS DE SANTOS
Carta corográfica - Capitania de S. Paulo, 1766

Apresentando  o Estado Político da Capitania de São Paulo em 1766, foi elaborada esta carta, com particular atenção aos limites com Minas Gerais. Fonte: http://migre.me/9S8ub
Nota: Alto da Serra no mapa, Núcleo Embrião de Piquete: ".....tomando a estrada real do sertão dez dias de jornada para a parte do norte sobre o monte de Amantiquira, quadrilheyra do mesmo Sapucahy....."

terça-feira, 10 de julho de 2012

Contratos régios e contratadores da capitania de São Paulo, 1765-1808 (Maria Lucília Viveiros Araújo)

A passagem do Rio Piedade ou Porto Meira foi administrada vários anos pelo capitão-mor Antônio Galvão de França, até ser arrematada por André Borges da Silva no triênio de 1778, por Rs. 1:613$000. Os capitães-mores de Guaratinguetá, Manoel José de Mello e Manoel da Silva Reis, permaneceram, cada um, seis anos no registro, Silva Reis pagou Rs. 4:200$000 pelo triênio iniciado em 1794. 
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Os contratos das passagens dos rios eram inicialmente vagos,  mas  a partir do triênio de 1793 a 1795 estipulou-se o valor que o contratante poderia cobrar pelo transporte do Rio Cubatão de Santos, a saber: 120 réis por pessoa, 60 réis por carga de até  3 arrobas, 240 réis por cavalgadura e rês viva, o peso excedente seria cobrado por  proporção (AHU_CU_cód.29). Os pagamentos do preço do contrato e das propinas eram  recolhidos à Tesouraria Geral da capitania normalmente  em quartéis, quer dizer, 
trimestralmente. Os licitantes das passagens dos rios eram regularmente comerciantes de  animais, oficiais da milícia local que passaram de ―fiéis‖ do registro a contratadores;  exceto Cubatão Geral de Santos e Mogi do Pilar, e Piedade ou Porto Meira, eram  contratos com valor inferior a um conto de réis ao ano, não tendo, portanto, despertado  interesse dos negociantes de outras praças luso-brasileiras,  mas  concorriam para  consolidar o prestígio do contratador na região e para viabilizar os pedidos de mercês ao  rei.
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Fonte: http://migre.me/9PW73
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MAPAS DE SANTOS
Carta corográfica - Capitania de S. Paulo, 1766

Apresentando  o Estado Político da Capitania de São Paulo em 1766, foi elaborada esta carta, com particular atenção aos limites com Minas Gerais.( http://migre.me/9PWcl)
Nota: É possível ter dúvida no sentido que, em conformidade com o mapa, da passagem da Piedade, seguia-se  o Rumo Norte, em direção as Serras Altas, passando necessariamente pelo Núcleo Embrião de Piquete-SP

sábado, 7 de julho de 2012

Caminho do Ouro - Uma Rota Franciscana, do Convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro à Ordem Terceira de São Francisco de Assis de Ouro Preto.

ROTA_FRANCISCANA.png (950×371)




Fonte: http://migre.me/9N9ud

Nota: (Transcrição) Igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis  de Ouro Preto (Dalton A. RAPHAEL)
Através de documento consistente, que segundo o historiador Joaquim Furtado de  Menezes(1)  pode ser encontrado nos arquivos da freguesia de Antonio Dias em Ouro Preto pode-se vislumbrar que a origem da Ordem Terceira de São Francisco de Assis de Ouro Preto é a carta patente escrita e datada no convento de Santo Antônio  do Rio de Janeiro, de 1745. Esta carta é assinada por Frei Antônio da Conceição,  Ministro Provincial da Ordem na Província Franciscana da Imaculada Conceição  do Rio de Janeiro, a Frei Antônio de Santa Maria ordenando:
“pela Santa obediência, em virtude do Espírito Santo, que tanto que recebesse essa Carta-Patente,  havida primeiro faculdade do Ilustríssimo e Excelentíssimo Senhor General e do Excelentíssimo  e Reverendíssimo Senhor Doutor Vigário-Geral, Governador do Bispado e implorado todo o seu  favor para a obra tão pia e meritória” partisse logo para as Minas Gerais para congregar alguns  religiosos que por aí andavam dispersos e recolhê-los em conventos outrossim, como nas Minas de  Ouro Preto e em outros vários lugares se acham alguns noviços terceiros que, com instância, nos  suplicam a profissão, também nomeamos e instituímos a Vossa Caridade nosso Comissário “cum  plenitudine potestatis” para a profissão praticar-lhe a forma e obrigações da nossa Venerável Ordem  Terceira da Penitência, segundo os Estatutos da mesma, instruí-los com os seus bons exemplos  nos Santos Exercícios que esta Venerável Ordem Terceira costuma, para salvarem melhor as suas Almas, que é o fim para que nosso Santo Padre São Francisco a instituiu: e lhe concedemos essa  autoridade ativa e passiva em todo o tempo que exercitar esta nossa Comissão: e completa que seja,  com a brevidade possível, voltará para este nosso Convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro”(2). Para a construção da Capela da Ordem Terceira de São Francisco de Assis de  Ouro Preto podem-se encontrar as seguintes arrematações e acertos atribuídos:
Projeto: Antônio Francisco Lisboa – Início 1766.
– Construção: Domingos Moreira de Oliveira
– 1.ª Benção e Imagem de S. Francisco de Assis – 1771.
–  Barrete da Capela-mor e Campanários – 1772 
–  Henrique Gomes de Britto e Luis Pinheiro Lobo. 
–  Esculturas: Antonio Francisco Lisboa 
–  Portada: Antonio Francisco Lisboa 
–  Retábulo: Antonio Francisco Lisboa – 1773.
–  quadros da Capela-mor: Manuel Gonçalves Neves
–  Douramento do Altar-mor: João Batista de Figueiredo
–  Pintura do Forro da Sacristia: Manuel Pereira de Carvalho
–  quadros da Sacristia: Francisco Xavier Gonçalves 
–  Pintura do Forro da Nave: Manuel da Costa Ataíde
Fonte: http://migre.me/9PnI0

Fonte: Morada Educativa em Rede http://migre.me/9RvRo

sexta-feira, 6 de julho de 2012

Cisplatina História do Brasil

Questão da Cisplatina Buenos Aires, Sacramento e o comércio História d...

CN Notícias: Fiéis poderão percorrer Rota de Frei Galvão - 05/06/12


ROTA FRANCISCANA FREI GALVÃO - EQUILÍBRIO: LAVRINHAS - CRUZEIRO - PIQUETE - GUARATINGUETÁ.

Peregrinação - 3ª reportagem


(Trancrição) Essa romaria teve um início modesto. No ano de 1952, o jovem Júlio Posse, popularmente conhecido por Zuca, a fim de pagar uma promessa, empreendeu, acompanhado apenas por seu fiel cão, uma piedosa aventura: fazer uma peregrinação a pé de sua cidade até o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida. Por desconhecer ainda o caminho, foi ele rezando para que a Mãe de Deus protegesse sua iniciativa. Cortando campos e matas, atravessando cidades e aldeias, perguntando aqui e acolá, chegou com sucesso a seu destino. Animado com o êxito da empresa, Zuca resolveu repeti-la em 1953, desta vez acompanhado por um amigo. No ano seguinte outros juntaram-se a eles, e, aos poucos, o grupo começou a engrossar. Os primeiros romeiros carregavam consigo mantimentos, roupas, panelas e outros objetos numa sacola de pano às costas. O que levava esses fiéis a tão longa e penosa caminhada? A devoção a Nossa Senhora Aparecida. A seus pés, cumpririam promessas, fariam pedidos de graças e também saúde para si e para os seus.Fonte: Carlos Sodré Lanna (http://migre.me/9MpLs)

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Rota da Liberdade_Parte 2


Obs: (Transcrição) Seguindo as orientações da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) o projeto mapeia os passos dos negros americanos pelo Estado de São Paulo. A Rota da Liberdade é formada por seis roteiros: - O Negro Africano e os Barões do Café: Taubaté, Tremembé e Pindamonhangaba. - Na Rota da Abolição: Tremembé, São Luiz do Paraitinga e Redenção da Serra. - Religiosidade e Economia: Piquete, Lorena e Cruzeiro. - Cultura Afro-brasileira e Caminho do Ouro: Piquete, Guaratinguetá e Cunha. - Sociedade e Economia Cafeeira: Piquete, São José do Barreiro e Bananal. - Quilombo e Sítios Arqueológicos: São Sebastião, Ubatuba e Ilhabela. Municípios: Bananal, Cruzeiro, Cunha, Guaratinguetá, Ilhabela, Lorena, Pindamonhangaba, Piquete, Redenção da Serra, São José do Barreiro, São Sebastião, São Luiz do Paraitinga, Taubaté, Tremembé e Ubatuba.(1)
 Fonte: http://migre.me/5wkvW

Piquete - Cidade Paisagem - Circuito Mantiqueira

quarta-feira, 4 de julho de 2012

PIQUETE RECEBE PLACAS DA ESTRADA REAL (Transcrição)


Como já ocorreu em Cruzeiro e Queluz agora foi a vez de Piquete receber 1 totem e 2 displays que, oficialmente, indicam a cidade como parte do trajeto “Estrada Real”.Os displays são painéis com duas faces medindo 2,6 x 1,2 metros, e foram instalados na Praça Duque de Caxias e Praça da Bandeira, considerados locais de fácil visualização devido ao grande fluxo de pessoas. Já o totem é um marco trifacial com mais de 5 metros de altura e foi instalado no Portal de entrada da cidade, onde localiza-se a Secretaria Municipal de Turismo. Sua função é sinalizar que o município pertence ao projeto Estrada Real, desejando boas vindas aos visitantes.
Tanto o totem como os displays têm a finalidade de orientar o visitante sobre a rota da Estrada Real através de mapas, além de informar ao turista que a cidade de Piquete está inserida no trajeto.
Fonte: BLOG NOSSA REGIÃO EM FOCO http://migre.me/9KLmn 
.........GUARATINGUETA - GUAIPACARÉ (LORENA) - REGISTRO (PIQUETE) - CONCEIÇÃO DO EMBAÚ (CRUZEIRO).

Bandeira da Irmandade de São Benedito - Piquete-SP


photo 
Por Piquetense http://migre.me/9KKNd 


GUIA DA UNESCO - Una guía para la administración de sitios e itinerarios de memoria.

Ficha 22: Ruta de la libertad (A Rota da Liberdade), São Paulo, Brasil (A Rota da Liberdade), São Paulo, Brasil ■ ANTECEDENTES ■ ANTECED...