quinta-feira, 7 de junho de 2012

Tortura: 47,5% são a favor para obter provas - O levantamento usou a frase “os tribunais podem aceitar provas obtidas através de tortura” e obteve discordância de 52,5%

Pesquisa do Núcleo de Estudos da Violência da USP (Universidade de São Paulo) mostra que quase metade dos brasileiros concorda com o uso de tortura para obtenção de provas nos tribunais. O levantamento, feito em 2010 e divulgado nesta terça-feira, utilizou a frase “os tribunais podem aceitar provas obtidas através de tortura” e obteve discordância de 52,5% dos entrevistados, contra 71,2% em 1999. (http://migre.me/9oCaX)
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A “MEMÓRIA” COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL DO HOMEM
O primeiro direito que cabe ao homem é o direito à vida. Dele decorrem todos os demais direitos, mas podemos dizer que, depois do direito à vida, há um segundo direito que se ramifica nos demais: "o direito de ter direitos".[22] (Fonte: http://migre.me/9oDEm)
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Nota: Devo estranhar a dificuldade e indiferença de minha comunidade e dos Brasileiros, no que diz respeito ao meu proposito de busca  do reconhecimento de sua relevância Histórica, contra o vilipêndio ao direito à Memória, ao ostracismo imposto pela academia, se a mentalidade reinante em conformidade com a pesquisa, nos remete ao tempo da barbaria, ou seja,  da subjugação à crueldade? Neste enfoque, fica muito fácil definir justiça, enquanto sistema, "MÁQUINA DE MOER POBRE". Uma vez que, na visão das elites, o diabo são sempre os outros. Assim sendo é, cada um por si e o diabo que carregue o último, acreditando aqueles que jamais se encontrarão nessa condição. Prevalecendo ainda, a lógica absurda imposta ao povo excluído de "correr sozinho e chegar, sempre em segundo"..

Obs: OS REQUINTES DA CRUELDADE COM O NEGRO
(Transcrição) Assim como, outras “faltas graves”, além da fuga, podiam ser punidos com a castração, a quebra dos dentes a martelo, a amputação dos seios, o vazamento de um dos olhos ou ambos, a queimaduras com lacre ardente. Houve casos de escravos serem jogados meio corpo nas caldeiras de água quente, também passados na moenda (peça que serve para triturar ou moer) de cana de açúcar, além de muitos que, besuntados de mel quente e foram atirados em grandes formigueiros. 
Entre muitas outras maneiras de punições, a “palmatória” que foi usada indiscriminadamente nos “colégios” até o fim de 1950. Que na época dos escravos, cujas as pancadas podiam chegar a 200, e que provocava “mais tédio do que dor”. (Fonte: http://migre.me/9oFwX)


GUIA DA UNESCO - Una guía para la administración de sitios e itinerarios de memoria.

Ficha 22: Ruta de la libertad (A Rota da Liberdade), São Paulo, Brasil (A Rota da Liberdade), São Paulo, Brasil ■ ANTECEDENTES ■ ANTECED...