segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A MEMÓRIA COMO DIREITO FUNDAMENTAL DO HOMEM

No dia 20 de novembro de 2009,  dia da Consciênica Negra, entendi que devesse colocar me a disposição de minha comunidade, e compartilhar de pesquisas relacionadas, bem como, especifica, sobre a origem de Piquete, ou seja, à busca do Direito à Memória Ultrajada. Direito de apropriarmos de nossa identidade, através da apropriação das tradições com respaldo nos valores curlturais, tangiveis e intangiveis. Condições necessárias ao senso de dignidade, pertencimento e "auto-identidade". Dignidade esta ultrajada, quando comprovadamente constatamos que, quem tratou de contar a História Regional, foi capaz de omitir referências históricas e seculares, contidas em roteiros documentados,  excluindo assim Piquete, do Original Caminho do Ouro. À partir dessa experiência, considerando o interesse de muitos conterrâneos, pretendo dar inicio a um movimento contra o  cruel e impensado vilipêndio.

A "auto-identidade" de um indivíduo, ou o reconhecimento de quem é e de onde se acha inserido, está estritamente ligado à cultura. Uma pessoa que se vê, repentinamente, imersa numa cultura estranha e totalmente nova aos padrões que estava habituado, sente-se confusa e desorientada. É o que se chama de "choque cultural". (1) 



GUIA DA UNESCO - Una guía para la administración de sitios e itinerarios de memoria.

Ficha 22: Ruta de la libertad (A Rota da Liberdade), São Paulo, Brasil (A Rota da Liberdade), São Paulo, Brasil ■ ANTECEDENTES ■ ANTECED...