quarta-feira, 6 de julho de 2011

Transcrição: Alteração toponímica distrital Soledade de Itajubá para Delfim Moreira, alterado pelo Decreto-lei estadual nº 148, de 17-12-1938. Fonte: Enciclopédia dos Municípios Brasileiros - Volume XXV ano 1959.

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Publicação intitulada “A Diocese de Pouso Alegre, no seu ano jubilar de 1950” afirma que o descobridor das minas de Itajubá, também designadas por Caxambu, foi o sargento-mor Miguel Garcia, que para ali se transferiu com sua família. Essa descoberta foi anterior a 1723, pois nesse ano ali residia o Padre João da Silva Canato, ocupado em mineração. Da mesma publicação consta que o Governador da Capitania de São Paulo, D. Rodrigo César Menezes, expediu Portaria datada de 14 de fevereiro de 1724, ordenado a Francisco de Godoy Almeida, escrivão da Guarda-moria de Taubaté, proceder o recolhimento de tributos referentes à exploração das minas de Itajubá. Em 1746, reavivaram-se as questões de limites entre as Capitanias de Minas e São Paulo. Na região de Itajubá (Delfim Moreira), sofreram modificações as respectivas divisas que foram pelo alto da serra da Mantiqueira. E em decorrência disso, as minas de Itajubá, descobertas, povoadas e até então governadas por São Paulo, passaram a pertencer ao Estado de Minas Gerais. Ainda por força do Decreto-lei nº 148, foi o município colocado sob a jurisdição do termo e comarca de Itajubá.
Fonte pesqusada em 06 de julho de 2011 http://migre.me/5cg28
NOTA:  Quando nos referimos a questão de divisa no contexto constituído pela Minas de Itajubá, atual Delfim Moreira, estamos falando dos limites divisórios do Núcleo Embrião de Piquete e um conflito Histórico. O mesmo acontece no caso do sitio arqueológico encontrado na região do "Curral", tais como, vasos funerários e armas indígenas. Podemos cogitar da possibilidade da tribo dos índios Puris, fixada no contra forte da Mantiqueira, jamais haver transposto a Serra Mantiqueira em direção a essa região?  Marmelópolis documentalmente é reconhecido como Estrada Real? Rep Certo. Não fosse a Garganta da Meia Lua, o caminho em continuidade, por que razão esse caminho continuaria a ser trilhado pelos que vem da Região do Sul de Minas em peregrinação? Por que existem mapas cujo traçado torna impossível excluir a Região de Piquete em continuidade? Resp. Porque Piquete fica a jusante da Serra que chora. Considerando que esse transito, tendo em vista a datação do descoberto, antecede ao ano de 1723. É possivel afirmar que, estamos diante de um caminho pré-histórico, uma vez que os desbravadores utilizavam trilhas índigenas, nas entradas para Sertão. Sabido que estamvos nos referindo ao Sertão dos Índios Bravos, do Sertão da Mantiqueira. Ademais, tendo em vista a "Portaria datada de 14 de fevereiro de 1724, ordenando a Francisco de Godoy Almeida, escrivão da Guarda-moria de Taubaté, proceder o recolhimento de tributos referentes às exploração das minas de Itajubá" é possivel afirmar que o Registro de Itajubá, foi instalado nesta mesma ocasião.

GUIA DA UNESCO - Una guía para la administración de sitios e itinerarios de memoria.

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