quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Jongo ou Caxambu Paulo Dias*

“Os escravo num podia comunicá com ninguém, eles num tinha liberdade,né? Então, quando eles entrava na senzala é que eles iam participá um com o outro. Então, no meio eles faziam a roda de Jongo e, ali, cada um cantava o Jongo falando o que queria falá, pela canção. Daí, um entendia o que tinha que sê feito. Às vezes o que se passo no dia, o que ia acontecê. Então, um já avisava o outro. E era por meio de ponto de Jongo que era comunicado as coisa.”
Maria José Martins de Oliveira, a Dona Mazé, jongueira do Bairro Tamandaré, em Guaratinguetá – SP
Fonte: http://migre.me/5H6cL

GUIA DA UNESCO - Una guía para la administración de sitios e itinerarios de memoria.

Ficha 22: Ruta de la libertad (A Rota da Liberdade), São Paulo, Brasil (A Rota da Liberdade), São Paulo, Brasil ■ ANTECEDENTES ■ ANTECED...