A) SERTÃO DOS PAULISTA; B) CAMINHO GERAL DO SERTÃO, VIA RIO TIETE E RIO PARAÍBA DO SUL; C) ROTA PARA O MAR DO SUL (VIA RIO SAPUCAÍ, RIO VERDE, RIO GRANDE, FORMADORES DA BACIA DO RIO PARANÁ, EM DEMANDA DA BACIA PLATINA); D) CAMINHO PARA O OESTE GOIÁS E CUIABÁ, E) CAMINHO PARA MINAS DE POTOSI NO ALTO PERU, VIA RIO ARAGUAIA, RIO TOCANTINS; E) CAMINHO DAS SERRAS RESPLANDESCENTES, ALTO SÃO FRANCISCO, EM DEMANDA DO SERTÃO DO NORTE......
Fonte: http://migre.me/88qm2
Obs: - Rio Grande do Sul, o poncho e a pólvora
A questão dos limites
"Pelo Tratado de Tordesilhas de 1493 - que dividira o mundo de então, recém aclarado pelas viagens de Colombo -, a linha que separava os dois reinos católicos da Península Ibérica passava, aqui no Brasil, na sua extensão meridional, ao largo do litoral do atual Estado de Santa Catarina. Teoricamente, portanto, a área que viria fazer parte do Rio Grande do Sul, pertencia pois aos espanhóis. Portugal, por sua vez, sempre procurou estabelecer como sua real fronteira, como limite extremo do seu império na América do Sul, não uma linha abstrata, mas sim a margem esquerda do Rio da Prata. Todos os conflitos entre o Estado do Brasil e seus vizinhos do Prata foram decorrentes desse antagonismo sobre quais eram os verdadeiros marcos de cada um: o traço determinado pelo Tratado de Tordesilhas ou a curva do Rio da Prata. O Rio Grande do Sul foi, desde o seu principio, ao contrário dos demais estados brasileiros, uma “fronteira quente”, isto é, local de disputa militar e diplomática , foco de tensão armada que se estendeu dos finais do século XVII até o século XIX."
(Fonte: Transcrição - Rio Grande do Sul, o poncho e a pólvora http://migre.me/88qE3)