"....a banalização do patrimônio cultural material, as perdas que vamos adquirindo ao longo da existência, de que, às vezes só nos damos conta quando esta perda significa o não registro de nossa
própria História. Em função dessa banalização, o Turismo predador acentua
o pecado, mostrando-se irresponsável, quando investe na invenção do nada, para atrair pessoas; algo que se torna
cada vez mais comum nas grandes e pequenas cidades, que improvisam rituais, dramas, peças artesanais, a fim de capturar o interesse do
turista." (http://migre.me/8s4Zb) Nota: A tradição tropeira, em Piquete, vem sendo relegada a um segundo plano, desde quando passou a dividir espaço, com a injustificável "festa do peão" Esse é um exemplo lamentável de investimento na invenção do nada. Como se a comunidade detentora de uma tradição que representou um dos mais importantes ciclo econômico Brasileiro, no que diz respeito ao abastecimento das Minas, necessitasse de tal invenção para atrair pessoas.
Piquete-SP - Festa do tropeiro julho de 2012
Piquete-SP - Festa do tropeiro julho de 2012