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4.METODOLOGIA INVESTIGATIVA PARA A IDENTIFICAÇÃO DA ROTA CULTURAL: O CASO DA ESTRADA REAL
O Comitê Internacional de Rotas Culturais - CIIC International Committee on Cultural Routes - criou um padrão de identificação de Rotas Culturais - identification record xix , a fim de auxiliar a caracterização e posteriores indicações da categoria Itinerário Cultural na Lista do Patrimônio Mundial da Humanidade, UNESCO. Tendo como base o roteiro de identificação de rotas culturais do ICOMOS, propõe-se, aqui, um estudo sobre a “Rota do Caminho do Ouro da Estrada Real”, buscando uma melhor compreensão da amplitude proposta por essa metodologia, assim como levantar as potencialidades desse trecho enquanto um itinerário cultural.
4.METODOLOGIA INVESTIGATIVA PARA A IDENTIFICAÇÃO DA ROTA CULTURAL: O CASO DA ESTRADA REAL
O Comitê Internacional de Rotas Culturais - CIIC International Committee on Cultural Routes - criou um padrão de identificação de Rotas Culturais - identification record xix , a fim de auxiliar a caracterização e posteriores indicações da categoria Itinerário Cultural na Lista do Patrimônio Mundial da Humanidade, UNESCO. Tendo como base o roteiro de identificação de rotas culturais do ICOMOS, propõe-se, aqui, um estudo sobre a “Rota do Caminho do Ouro da Estrada Real”, buscando uma melhor compreensão da amplitude proposta por essa metodologia, assim como levantar as potencialidades desse trecho enquanto um itinerário cultural.
4.1 Avaliação da Rota
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CONCLUSÃO
Mesmo a Estrada Real possuindo certos fatores que poderiam levá-la a caracterização de um itinerário cultural, fato percebido por meio da aplicação da metodologia de identificação do ICOMOS, a forma como ela hoje se apresenta e é administrada inviabiliza qualquer possibilidade desse reconhecimento. Primeiramente, faltam estudos consistentes que confirmem a veracidade dos caminhos reais, considerando que a questão referente à plano de gestão compartilhado entre as iniciativas públicas e privadas, que fosse compatível com o turismo qualificado, valorizando o potencial turístico: cultural, histórico, ecológico, gastronômico, social e de lazer da Estrada Real. Acredita-se, assim, que seria possível ocasionar benefícios para as comunidades envolvidas, ao mesmo tempo em que se promoveria o turismo sustentável no país. Considera-se, aqui, que uma boa gestão envolveria os princípios conceituais presentes nos itinerários culturais aos benefícios do turismo e, assim, refletiria, sobretudo, em melhoras na qualidade de vida da população e na distribuição de renda para os diversos setores da economia local. E as ações propostas inibiriam, principalmente, a pressão mercadológica de turistificação dos lugares. (Fonte: http://migre.me/evVqL)
Mesmo a Estrada Real possuindo certos fatores que poderiam levá-la a caracterização de um itinerário cultural, fato percebido por meio da aplicação da metodologia de identificação do ICOMOS, a forma como ela hoje se apresenta e é administrada inviabiliza qualquer possibilidade desse reconhecimento. Primeiramente, faltam estudos consistentes que confirmem a veracidade dos caminhos reais, considerando que a questão referente à plano de gestão compartilhado entre as iniciativas públicas e privadas, que fosse compatível com o turismo qualificado, valorizando o potencial turístico: cultural, histórico, ecológico, gastronômico, social e de lazer da Estrada Real. Acredita-se, assim, que seria possível ocasionar benefícios para as comunidades envolvidas, ao mesmo tempo em que se promoveria o turismo sustentável no país. Considera-se, aqui, que uma boa gestão envolveria os princípios conceituais presentes nos itinerários culturais aos benefícios do turismo e, assim, refletiria, sobretudo, em melhoras na qualidade de vida da população e na distribuição de renda para os diversos setores da economia local. E as ações propostas inibiriam, principalmente, a pressão mercadológica de turistificação dos lugares. (Fonte: http://migre.me/evVqL)