sexta-feira, 5 de julho de 2013

Ramal Paulista do Peabiru, Trilha dos Tupiniquim (dos Goianases), Caminho dos Paulista, Caminho Geral do Sertão, Estrada Real do Sertão... (Transcrição)

Caminho do Peabiru
Os peabiru (na
língua tupi, "pe" – caminho; "abiru" - gramado amassado) são antigos caminhos, utilizados pelos indígenas sul-americanos desde muito antes do descobrimento pelos europeus, ligando o litoral ao interior do continente. A designação Caminho do Peabiru foi empregada pela primeira vez pelo jesuíta Pedro Lozano em sua obra "História da Conquista do Paraguai, Rio da Prata e Tucumán", no início do século XVIII.
O principal destes caminhos, denominado como Caminho do Peabiru, constituía-se em uma via que ligava os
Andes ao Oceano Atlântico, mais precisamente Cusco, no Peru, ao litoral na altura da Capitania de São Vicente (atual estado de São Paulo), estendendo-se por cerca de três mil quilômetros, atravessando os territórios dos atuais Peru, Bolívia, Paraguai e Brasil.[carece de fontes?]
Em território brasileiro, um de seus troços ou ramais era a chamada
Trilha dos Tupiniquins, no litoral de São Vicente, que passava por Cubatão e por São Paulo, em lugares posteriormente conhecidos como o Pátio do Colégio, rua Direita, cruzava o Vale do Anhangabaú, seguia pelo traçado que hoje é das avenidas Consolação e Rebouças e cruzava o rio Pinheiros1 ; outro partia de Cananeia; troços adicionais partiam do litoral dos atuais estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. (Fonte: http://migre.me/fkF8s)
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Trilha dos Tupiniquins 
A chamada Trilha dos Tupiniquins também denominada como Caminho de Paranapiacaba ou Caminho de Piaçaguera, foi a mais antiga e principal ligação entre o litoral (
baixada Santista) e a vila de São Paulo de Piratininga, durante o período colonial.
Iniciava-se na vila de São Vicente, atravessava uma área alagada (hoje
Cubatão) e prosseguia pela serra do Mar acima até às nascentes do rio Tamanduateí (atual Mauá) e daí ao córrego Anhangabaú na aldeia do índio Tibiriçá em Piratininga (atual Pátio do Colégio, no centro histórico de São Paulo). A trilha passava pelo território dos Tamoios e, apesar de ser movimentada, nos primeiros tempos da colonização, muitos viajantes foram por eles atacados e devorados. O percurso consumia dois dias para subir e um para descer.
Devido ao movimento crescente na Trilha dos Tupiniquins que, de São Vicente, dava acesso ao
Caminho do Peabiru, Tomé de Sousa proibiu o trânsito nessas vias, ameaçando com a pena de morte os infratores. (Fonte: http://migre.me/fkFeL)
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Em julho de 1550, de Porto Seguro, o capitão Duarte de Lemos escreveu ao soberano, garantindo-lhe que ali "é a terra onde está o ouro, porque de nenhuma destas partes podem ir melhor a ele que por esta", já que o Peru "está na altura de dezessete graus que é onde esta capitania está (...)". (Fonte: http://migre.me/fkFre)
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Devido ao movimento crescente na Trilha dos Tupiniquins que, de São Vicente, dava acesso ao Caminho do Peabiru, Tomé de Sousa proibiu o trânsito nessas vias, ameaçando com a pena de morte os infratores. (Fonte: http://migre.me/fkFyb)
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Brás Cubas
Brás Cubas chegou a ser o maior proprietário de terras da zona litorânea. Fundou em 1543 a primeira Santa Casa de Misericórdia, à qual chamou Todos os Santos, nome que passaria à vila de Santos, cujo porto era mais bem localizado que o de São Vicente. Em 1551 foi nomeado por Dom João III provedor e contador das rendas e direitos da capitania. No ano seguinte construiu o Forte de São Filipe na ilha de Santo Amaro. Teve participação destacada na defesa da capitania contra os ataques dos Tamoios, aliados aos franceses. Mais tarde, por ordem do terceiro governador-geral Mem de Sá, realizou expedições ao interior em busca de ouro e prata e teria chegado até a Chapada Diamantina, no sertão baiano. Ao morrer era fidalgo da Casa Real e um dos homens mais respeitados da capitania. O título de alcaide-mor da vila de Santos passou a seu filho, Pero Cubas.(Fonte: http://migre.me/flw1q)
A Trilha dos Tupiniquim (dos Goianases) e o Caminho do Padre Anchieta
Fonte.:: BUENO, Eduardo. Capitães do Brasil (Fonte: http://migre.me/fkFLQ)

GUIA DA UNESCO - Una guía para la administración de sitios e itinerarios de memoria.

Ficha 22: Ruta de la libertad (A Rota da Liberdade), São Paulo, Brasil (A Rota da Liberdade), São Paulo, Brasil ■ ANTECEDENTES ■ ANTECED...