sábado, 1 de outubro de 2011

NO SERTÃO DA MANTIQUEIRA, NA VEREDAS DAS BRUMAS DAS TERRAS ERMAS, OS TAMBORES NUNCA SE CALARAM, OS TAMBORES NUNCA CALARÃO.

(TRANSCRIÇÃO) - A Ancestralidade, o tambor e uma história.(part I )

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“A Ancestralidade é nossa via de identidade histórica, sem ela, não sabemos o que somos e nunca saberemos o que queremos ser”
Tambores são tão ancestrais como o próprio homem, os primeiros tambores foram feitos na pré historia para o homem cultuar seus deuses e pelo remorso que o próprio homem tinha quando matava um animal.
Séculos e séculos se passaram e centenas de representações religiosas ou espirituais foram criadas de acordo com a cultura e cosmovisão de cada povo, de cada etnia, principalmente de acordo com os padrões sócio-econômicos da cada um.
Imagens, cerimônias, mitologias, liturgias, símbolos, tambores, chocalhos e atabaques são conseqüências das criações, não fazem mal a ninguém. São expressões da arte na religiosidade e na espiritualidade. O que faz mal é a pretensão de querer ser melhor do que os outros ou ser o dono da razão, quando existe uma grande diversidade de pensamentos entre a humanidade”, publicado na Agência de Imprensa Indígena (AIPIN), (México, 2005). fonte: http://migre.me/5OHvb

                                            JONGO DE PIQUETE-SP

CARNAVAL EM DELFIM MOREIRA-MG  EM 1979.


CARNAVAL EM PIQUETE-SP - (Antonio Carlos,  Juliana, Rita e Luiz)


 TONINHO PIRAI (in memória) E SIRLEI 13 DE MAIO DE 2011

GUIA DA UNESCO - Una guía para la administración de sitios e itinerarios de memoria.

Ficha 22: Ruta de la libertad (A Rota da Liberdade), São Paulo, Brasil (A Rota da Liberdade), São Paulo, Brasil ■ ANTECEDENTES ■ ANTECED...