Neste sentido, torana-se oportuno citar os seguintes ensinamentos: "Para Maria Tereza Luchiari (2005), essa súbita valorização pelo patrimônio cultural é revestida de um caráter muito mais capitalista, de acúmulo de riqueza e exclusão social, não interessando as questões de caráter cultural, de resgate e de pertencimento da comunidade.
A revalorização das paisagens constituídas por elementos históricos, como o patrimônio arquitetônico, tem atribuído às paisagens urbanas contemporâneas um novo sentido no campo do consumo cultural. O patrimônio arquitetônico tornou-se, hoje, cenário revestido de valores mercadológicos, descompromissados com o passado e com o lugar [...] (LUCHIARI, 2005, p. 95)."
A revalorização das paisagens constituídas por elementos históricos, como o patrimônio arquitetônico, tem atribuído às paisagens urbanas contemporâneas um novo sentido no campo do consumo cultural. O patrimônio arquitetônico tornou-se, hoje, cenário revestido de valores mercadológicos, descompromissados com o passado e com o lugar [...] (LUCHIARI, 2005, p. 95)."
Fonte: http://migre.me/aniDv (Turismo e consagração dos “Lugares de Memória” nas cidades coloniais e imperiais brasileiras)