sábado, 15 de dezembro de 2012

HISTÓRIA DA CIDADE DE PARATI/RJ (Transcrição)

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Entreposto Comercial
No ano da independência, por exemplo, constatou-se a passagem pela cidade de 160.914 "cabeças de homens e animais": eram riquezas das Gerais, no começo, e, posteriormente o café do Vale do Paraíba sendo embarcados para a Europa, na medida em que escravos, especiarias e sobretudo o luxo europeu chegavam para os Barões do Café, subindo o antigo Caminho do Ouro da Piedade, usado antes da colonização pelos índios guaianases que vinham de Guaratinguetá para pesca e o preparo da farinha de peixe. É Frei Agostinho de Santa Maria que, no Santuário Mariano e Histórico, de 1729, escreve sobre a importância de Paraty: "...que dista do Rio de Janearo quarenta légoas... mas virá a ser muyto populosa pelo muyto trato & comércio, que nella há ... porque he o porto do mar, onde acode a gente de todas aquellas Villas do Certão, como são a de Guaratingutá, e de Pendà, Munhangába, Thaubathé & amp; Jacarehy ... a buscar o necessário como he o sal, o azeyte & amp; vinho, & tudo o mais".
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Parafraseando: 
1) - Passando para o litoral de Paraty, via Conceição do Embaú (Cruzeiro-SP), Registro (Piquete-SP), " eram riquezas das Gerais"
2) - Um rota da Afro-Diaspórica "na medida em que escravos, especiarias e sobretudo o luxo europeu chegavam para os Barões do Café."

GUIA DA UNESCO - Una guía para la administración de sitios e itinerarios de memoria.

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