Memória e identidade: entre a cultura e a barbárie.
Memória não é algo do passado, é um fenômeno que traz em si um sentimento de continuidade e de coerência seja ele processado individualmente ou em grupo em reconstrução em si, torna-se o fator preponderante para o entendimento de sentimento de identidade.
Memória não é algo do passado, é um fenômeno que traz em si um sentimento de continuidade e de coerência seja ele processado individualmente ou em grupo em reconstrução em si, torna-se o fator preponderante para o entendimento de sentimento de identidade.
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A construção da memória e identidade social se estabelece por conflitos sociais e intergrupais e em conflitos que opõem grupos políticos diversos, então, cabe mais uma reflexão: O que se instaura nessa construção de identidade ao considerar que os saberes se constroem em relações dialéticas que fazem rupturas entre as certezas e as verdades sobre os seres e as coisas?
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Em função da experiência de uma pessoa, de sua inscrição na vida pública, as datas da vida privada e da vida pública vão ser ora assimiladas e articuladas, ora separadas, ou mesmo vão faltar no relato ou na biografia. De alguma forma na historia de vida de uma pessoa vai estar presente tempo presente e um tempo passado, como anuncia Pollack (1992.p.201):
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A tomada de consciência do tempo presente traz a tona às reminiscências do passado e, mais ainda, projeta as perspectivas futuras alicerçadas pelos seus conflitos e acertos. A marca pessoal e coletiva na dinâmica publica e privada vão delineando seu sentido de pertencimento e projeção.