Pico do Marins - Foto: Adilson Moralez
(transcrição) O Pico do Marins pertence à Serra da Mantiqueira e está localizado em Piquete
– SP. Com 2.420 m, é o ponto mais alto inteiramente dentro do estado de
São Paulo, pois seu vizinho maior, a Pedra da Mina 2.798, pertence à
Minas Gerais.
Uma de suas melhores vistas é através da rodovia que liga Cruzeiro – SP à Passa Quatro – MG, de onde também se avista seu principal vizinho, o Pico do Itaguaré – 2.308m.
O acesso ao pico é através de estrada de terra saindo de Piquete ou Passa Quatro que pode ser feito em qualquer veículo em dias secos e somente 4x4 durante épocas de chuvas ou quando há extração de madeira na região, pois os caminhões carregados deterioram muito as estradas neste período. Em sua base, há um local seguro para estacionamento com alojamento e bebidas.
A subida é relativamente tranqüila e não exige técnicas de escalada ou corda. Em alguns pontos é necessário o uso das mãos devido ao grau de inclinação. Para quem está acostumado a trilhas, gasta-se em média 6 horas no percurso de ida e volta, considerando um tempo no pico para fotos e uma refeição. Existem bons locais para camping, caso deseje-se passar a noite e descer no dia seguinte. Também é possível fazer a travessia Marins - Itaguaré em dois dias de caminhada e acampando no Itaguaré. Neste percurso a trilha passa pelo Marinzinho e ao lado do Marins.(2)
1)Fonte: Augusto de Saint-Hilare, Segunda Viagem do Rio de Janeiro a Minas Gerais e a São Paulo, 1822, tradução revista e prefácio de Vivaldi Moreira, Belo Horizonte, Ed. Itatiaia; São Paulo, Ed. da Universidade de São Paulo, 1974, pág. 65/66.
2) Fonte:EcoViagem http://migre.me/74LPY
Uma de suas melhores vistas é através da rodovia que liga Cruzeiro – SP à Passa Quatro – MG, de onde também se avista seu principal vizinho, o Pico do Itaguaré – 2.308m.
O acesso ao pico é através de estrada de terra saindo de Piquete ou Passa Quatro que pode ser feito em qualquer veículo em dias secos e somente 4x4 durante épocas de chuvas ou quando há extração de madeira na região, pois os caminhões carregados deterioram muito as estradas neste período. Em sua base, há um local seguro para estacionamento com alojamento e bebidas.
A subida é relativamente tranqüila e não exige técnicas de escalada ou corda. Em alguns pontos é necessário o uso das mãos devido ao grau de inclinação. Para quem está acostumado a trilhas, gasta-se em média 6 horas no percurso de ida e volta, considerando um tempo no pico para fotos e uma refeição. Existem bons locais para camping, caso deseje-se passar a noite e descer no dia seguinte. Também é possível fazer a travessia Marins - Itaguaré em dois dias de caminhada e acampando no Itaguaré. Neste percurso a trilha passa pelo Marinzinho e ao lado do Marins.(2)
1)Fonte: Augusto de Saint-Hilare, Segunda Viagem do Rio de Janeiro a Minas Gerais e a São Paulo, 1822, tradução revista e prefácio de Vivaldi Moreira, Belo Horizonte, Ed. Itatiaia; São Paulo, Ed. da Universidade de São Paulo, 1974, pág. 65/66.
2) Fonte:EcoViagem http://migre.me/74LPY